quinta-feira, 30 de junho de 2011

Acidentes, carros, cintos, perda...

Não gosto particularmente de falar nisto pela minha própria experiência.
Faz este Natal 16 anos que perdi a minha irmã, que tinha na altura 23 anos.
Acidente de carro, no banco de trás, sem cinto...
É duro e torna as famílias disfuncionais. Reaprende-se a viver a cada dia. As saudades vão aumentando e o vazio de cada momento especial também.
Muita força e coragem às famílias que vêm os seus entes queridos partirem (uns fora de hora, outros até não) é tudo o que consigo expressar.

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