domingo, 30 de janeiro de 2011

Papá

Hoje apanhámos mais um grande susto, mais um abalo sísmico nas fundações da nossa família e isso fez-me voltar a temer perder-te!
Tu que és eu numa versão menos polida mas mais original e genuína de mim, tu que do teu modo bruto e coração mole a todos cativas. De mãos gigantes e voz grossa, de pele dura e figura marcante, o meu par de todas as danças, o meu cúmplice para a brincadeira... Tu, que de pai tradicional tens tão pouco mas que eu tanto adoro!
Queria que nunca chegasse o dia de me despedir, por isso toma juízo e mantém-te comigo :)
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1 comentário:

Anónimo disse...

Adorei!! Adorei porque sei de tudo o que falas e da maneira que o sentes. De qualquer forma, e tentando ser imparcial é talvez o teu melhor post. Pela forma como o descreves, pela intensidade que transmites, e pela maneira como escreves para ele.

És a maior!! LYLYLYLYLLY^999